Morri...
Por acaso, quase sem querer, sem alardes.
Fechei os olhos e fui...
Sem rastros, sem deixar saudades,
Sem lembranças, sem choro, sem ais.
Simplesmente morri....
Tão natural como a noite depois do dia
e tão rápido como a lágrima a secar no rosto.
Que sirva de banquete para os micróbios,
adubo para as plantas
e estórias para crianças.
Morri....
E aqui jaz uma pessoa que saiu à francesa.
Lumar ( 27/01/09)
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
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