Tenho em minha boca
palavras que não fazem sentido.
E tenho em meu varal
roupas sujas que balançam ao vento.
Mas trago dentre os meus vícios
Uma vontade louca de gritar teu nome,
e de sentir a vida pulsar
Em cada gota do teu prazer.
Marquinho Mota
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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