Hoje não. Amanhã quem sabe?
E a minha lida,
escrita, falada,
Me diz que eu tenho que seguir.
Sempre seguir em frente,
desbravar, descobrir, desconcertar.
Mas hoje não. Não tem começo.
" E a minha aventura esta fadada ao desassossego da alma".
Desassossego que tem vôo de borboleta,
Desassossego que incendeia,
Desassossego de pôr de sol.
Precisamos de mais,
Precisamos descobrir.
A saga do matulão contra o canoeiro,
nesse mês na luz da lua cheia.
Lumar e Marquinho Mota
domingo, 1 de março de 2009
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Um comentário:
Ééééégua mulek,tu tá cada vez melhor!!!!essa alma desassossegada te faz terreno fétil da poesia,valeu!
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