Seu caminhar é trôpego,
Seu cantar é rouco,
Seu sonhar é louco,
Sua esperança é finda.
Seu amanhã foi ontem,
Seu querer vagueia longe,
Seu tudo é quase nada,
Sua vida expira.
Expira aos poucos...
Num trago, num gole,
em dias sem comida,
em noites vazias,
em solidão.
Lumar(08/04/09)
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