O que os olhos não vêem,
do coração fica ausente
sinto falta do passado que não vem
saudades de um futuro presente.
Janelas e portas estão abertas,
trazendo imagens de lugar nenhum
caminhos e ruas de vias incertas
transformam o raro em coisa comum.
Mãos que tocam, mãos no ato,
mãos de fato, mãos do feto...
e quando o tato nos leva ao teto,
o que era concreto vira abstrato...
Marquinho Mota.
terça-feira, 5 de maio de 2009
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