Sem mais…
Não suporto o estorvo a que me impões.
Sinto o peso da tua insegurança,
sinto o descaso do teu cuidar.
Quero que busques outros caminhos,
que flutues em teu espaço vazio,
que enxergues as margens,
que descubras teus montes,
que enlouqueças por prazer.
Sem mais…
Minhas palavras ecoaram no vento,
meus olhos secaram de medo e,
minhas mãos pesaram duras
de tanto esperar pelo teu chamado.
Agora…… parto sem culpas,
aporto no encantamento do bailar,
nem que seja o canto do cisne,
mas vislumbro o alumbramento
e renasço do teu morrer em mim.
Lumar(19/04/11)
terça-feira, 19 de abril de 2011
Pra dizer adeus...
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