O vento sopra a areia
do rio que escorre,
que marca no rosto
as expressões de imagens sentidas,
que molda nas mãos
a emoção do crer,
que cega os olhos e
libera a adrenalina de viver.
Vento que sopra de cima,
e embaraça a canoa
que atravessa o rio mar.
Vento que traz cantigas de ninar,
que traz esperanças pra sonhar,
que traz voce, meu olho cego de amar.
Lumar (27/11/09)
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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