Vem, não diga nada.
Rasgue minha roupa,
beije meu seio,
aperte-me contra a parede
possua meu corpo inteiro.
Fale palavras sujas,
me chama de tua, me usa ,
arraste-me pelo chão,
me lambe, me morde,
mate-me de tesão.
Sou tua escrava
sem pudor, sem medidas,
me lambuza com teu leite,
sou tua puta, à moda antiga.
E eu te devolvo tonto,
entregue, torpe,
morto de tanto prazer.
Lumar (09/12/10)
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