O quarto não é um quarto de tempo.
O que parecia ser não é,
sempre foi o que já foi dito.
Guitarra solando a alma,
entrando de sola no ser.
Ser da música nas cordas
do aço no couro batendo na melodia... Aha!
Tudo pulsa, inclusive o pulso,
tudo e nada no rio
que é minha rua.
Nivia Mota 18/12/10
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
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