Conto as contas do colar da minha vida,
pequenas peças de vidro, de cristal,
de conchas, de pedras preciosas.
Conto os contos do estranho
que se apossou de meu redor.
No varal, colorido pelas roupas secando ao sol,
à mostra da realidade, do cotidiano tedioso,
do rico dia a dia no feixe do inesperado.
Somo sonhos, divido tristezas,
multiplico amigos, diminuo mágoas.
Conto minha história
na trilha sonora dos sons do coração.
Meu, teu ,todos, coração em batuque,
brindando o viver!
Lumar (07/08/10)
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário