Sem gnomos, pirilampos, duendes.
Sem borboletas no jardim.
Mesmo assim a lua continua a iluminar.
Insiste em fazer minha sombra me assombrar.
Ilumina o sorriso etéreo.
Ilumina o rio, a vala, a lama.
Rastro prata em qualquer lugar.
Não importa se triste,
não importa se sujo,
não importa se mau.
Ela, magnânima, ilumina a vida,
deixando que os sonhos
se embalem no vento frio da noite.
Lumar(05/09/09)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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