Minha carne exposta
na vitrine da vida.
Meu pensamento colocado
ao lado da imposição do normal.
Tenho olhos que buscam o inacessível.
Os pés que buscam
o que não consigo alcançar.
As mãos vazias de afago e socorro.
A vida correndo ao largo.
O tempo impreciso
e o infinito se faz.
Lumar(16/09/09)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
achei muito legal seu blog e suas poesias! quem me deu o endereço foi o ricardo da resistencia fm! tenho um blog e quero colocar o seu lá para link. meu blog é: http://vagamundomentelivre.blogspot.com/
Postar um comentário