Estou com inveja daquela frase que você disse ontem.
Começar é tudo que precisamos,
inflamar o inflamável,
descarnar o impossível,
sangrar até a hemorragia do não poder.
Sinto inveja da tua dor, da tua poesia.
Até mesmo do teu sangramento
que naquele momento me fez feliz.
Felicidade é um dia qualquer,
um momento qualquer.
A dor que sinto é o de
não poder amar na plenitude,
é o de não poder gritar o encantamento,
é o de não poder fazer o que quero, enfim....
Sinto inveja de você.
Marquinho Mota e Lumar(12/07/09)
terça-feira, 14 de julho de 2009
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