quinta-feira, 2 de julho de 2009

jaz

365 dias em branco,
vazio de horas.
Minutos de prazer
destilados em veneno.
Segundos de sonhos
perdidos na fumaça do tempo.
Instantes únicos que sumiram
no breve da estupidez.
O nó na garganta que aperta
até quase estrangular.
A morte fazendo a dança ao meu redor,
tão estonteante e bela,
que quase não consigo resistir.
Tempo que gira em torno do tempo.
365 dias em branco e preto.
Jaz!!!!!!

Lumar(02/07/09)

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