O que eu sei é pouco
diante do mundo
que eu tenho para aprender.
Não tenho nada a me prender
além das minhas próprias correntes.
Correntezas me levam pelas
estradas da sabedoria,
pois o excesso é meu guia,
e a cachaça é meu divã.
Sou absurdo.
Absurdamente pouco,
diante desse mar infinito que me espera
do outro lado da ponte.
Marquinho Mota
terça-feira, 28 de julho de 2009
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