Sou invisível,
a única lembrança que têem de mim,
é o absurdo de ser.
Sou imperceptível,
o que incomoda é o estar presente
quando não tenho nada a oferecer.
Sou banal,
apenas me torno habitável e compreendida
quando jaz.
Sem ais,
sou mortal.
Lumar ( 21/07/09)
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário