Olhos pedintes, olhos famintos, olhos na escuridão.
Olhos que sofrem, que choram, que suplicam, olhos do furacão.
Olhos que rastreiam, que vagueiam, que espreitam o que há por vir.
Olhos que odeiam, que incendeiam, que implodem sentimentos de ser.
Olhos que não vêem, que não sentem, que serpenteiam feridas e estopins.
Olhos que secam, que flecham, que matam só por não existir.
Olhos espelhos da alma,
Olhos do fundo do poço......
Lumar (03/11/08)
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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