*Liberta, ameniza a dor
O som da palavra amor
a luz da saída da alma
o eco da gargalhada sonora
o cheiro de mato
o cio da terra
o mergulho no igarapé
a mão que acarinha
o silêncio que imuniza
o beijo que enleva
a paz.
Lumar(29/07/10)
*Liberta, ameniza a dor
O som da palavra amor
a luz da saída da alma
o eco da gargalhada sonora
o cheiro de mato
o cio da terra
o mergulho no igarapé
a mão que acarinha
o silêncio que imuniza
o beijo que enleva
a paz.
Lumar(29/07/10)
tempo abafado, pesado,
esmagando o corpo e
dificultando o respirar.
Sinistra noite.........
lavando as casas, as ruas,
lavando a alma,
lavando a cidade nua.
Com maestria os raios desenhando o céu,
riscando imagens cubistas,
abstratas, pós moderna,
como um mestre elaborando a tela.
A terra molhada,
exalando cheiro de erva,
o museu dessa imensa galeria.
Lumar (19/07/10)
Essa imensidão de luz
que invade meus olhos
e me faz perder a razão.
Essa enxurrada de sentimentos
que invade meus pensamentos
e me transforma
Essa
de sair correndo, abrir as asas
me jogar ao vento
e voar, voar sem direção.
Lumar (13/07/10)