O que eu sei é pouco
diante do mundo
que eu tenho para aprender.
Não tenho nada a me prender
além das minhas próprias correntes.
Correntezas me levam pelas
estradas da sabedoria,
pois o excesso é meu guia,
e a cachaça é meu divã.
Sou absurdo.
Absurdamente pouco,
diante desse mar infinito que me espera
do outro lado da ponte.
Marquinho Mota
terça-feira, 28 de julho de 2009
JotaO - O médico da esperança
Ele partiu voando, tranquilo,
com um sorriso grande estampado no rosto.
Coloriu o mundo
com sua simpatia,
solidariedade, humildade, amor.
Humano, hermano, sempre foi.
Partiu na revoada das borboletas amarelas,
sobrevoando rios, matas, arco iris.
Sua luz fez ponte entre os dois mundos.
Sua semente brotou, deu flores e frutos.
Sua história permanecerá em nós, para sempre.
Então, ele é imortal.
Lumar(28/07/09)
com um sorriso grande estampado no rosto.
Coloriu o mundo
com sua simpatia,
solidariedade, humildade, amor.
Humano, hermano, sempre foi.
Partiu na revoada das borboletas amarelas,
sobrevoando rios, matas, arco iris.
Sua luz fez ponte entre os dois mundos.
Sua semente brotou, deu flores e frutos.
Sua história permanecerá em nós, para sempre.
Então, ele é imortal.
Lumar(28/07/09)
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Sem perguntas
Perguntas que não ouso fazer,
para não ter respostas que não quero escutar.
Frases perdidas no ar.
Coisas que não preciso lembrar,
momentos que ficaram pra trás.
O cheiro que impregna o ser,
é o mesmo que mata, que ressucita,
que faz retroceder.
Assim sou eu, você e o mar,
no vai e vem da falsa valsa.
Desejo o beijo pra apaixonar,
e o crepúsculo para dizer no final,
que nada sei.
Lumar (24/07/09)
para não ter respostas que não quero escutar.
Frases perdidas no ar.
Coisas que não preciso lembrar,
momentos que ficaram pra trás.
O cheiro que impregna o ser,
é o mesmo que mata, que ressucita,
que faz retroceder.
Assim sou eu, você e o mar,
no vai e vem da falsa valsa.
Desejo o beijo pra apaixonar,
e o crepúsculo para dizer no final,
que nada sei.
Lumar (24/07/09)
Para Malu
Você sabe o que é esperar?
Nove meses pra nascer,
vinte e quatro horas pra amanhecer,
a eternidade sem te ver,
dezessete anos pra falar com você.
Você sabe o que é esperar?
Um segundo pra crescer,
uma gota pra chover,
meus olhos a te ver,
minha fantasia te percorrer.
Você sabe o que é esperar?
Pra ver a flor brotar,
o bebê no meio da noite chorar,
todos os pesadelos sumirem no ar,
e somente sonhos pra te amar.
Você sabe o que é esperar?
Eu sei.
Marquinho Mota
Nove meses pra nascer,
vinte e quatro horas pra amanhecer,
a eternidade sem te ver,
dezessete anos pra falar com você.
Você sabe o que é esperar?
Um segundo pra crescer,
uma gota pra chover,
meus olhos a te ver,
minha fantasia te percorrer.
Você sabe o que é esperar?
Pra ver a flor brotar,
o bebê no meio da noite chorar,
todos os pesadelos sumirem no ar,
e somente sonhos pra te amar.
Você sabe o que é esperar?
Eu sei.
Marquinho Mota
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Enfim....
O sorriso estampado
na cortina do espaço tempo.
Pragmaticamente....
Visão turva da mistura de sentimentos,
cheiros, alergias, confusão, stress.
Mãos largadas, braços jogados,
pés cansados, mente em profusão.
Nada se faz no calar das horas.
O silêncio de almas,
grita no meu ser claustrofóbico.
Indefinição de subir, descer,
respirar, submergir, subexistir.
Fantasmas rondam minha casa,
vasculham meu porão.
Apnéia, tosse, confusão mental.
E nada de analgésico,
nada de corticóides, nada de subterfúgios.
O que me leva a loucura
é simplesmente o piscar de olhos,
pela falta de espaço físico,
pela espera de solucionar o que não é óbvio,
pelo tudo que se retrata
no retrato de não mais vir.
Apagou a luz, enfim....
Lumar (23/07/09)
na cortina do espaço tempo.
Pragmaticamente....
Visão turva da mistura de sentimentos,
cheiros, alergias, confusão, stress.
Mãos largadas, braços jogados,
pés cansados, mente em profusão.
Nada se faz no calar das horas.
O silêncio de almas,
grita no meu ser claustrofóbico.
Indefinição de subir, descer,
respirar, submergir, subexistir.
Fantasmas rondam minha casa,
vasculham meu porão.
Apnéia, tosse, confusão mental.
E nada de analgésico,
nada de corticóides, nada de subterfúgios.
O que me leva a loucura
é simplesmente o piscar de olhos,
pela falta de espaço físico,
pela espera de solucionar o que não é óbvio,
pelo tudo que se retrata
no retrato de não mais vir.
Apagou a luz, enfim....
Lumar (23/07/09)
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Estória de pescador.
Príncipe dourado
das embrenhas do Maicá,
belíssimo Apapá.
A minha dúvida é:
como pode o Pipira
que só sabe avuar,
pescar um Apapá.
Eu já vi Rola pescar
e ele diz que é o tar,
por ser filho do Marçar.
Tem também o jaçanan,
esse sim eu boto fé,
porque pisa bem macio,
e seu bico corre a fio,
nas costas do jacaré.
Mas neste dia, sim,
o bailado foi dela,
a rainha do mamão,
que pegouo Apapá
pra comermos com pirão.
Guilherme Taré
das embrenhas do Maicá,
belíssimo Apapá.
A minha dúvida é:
como pode o Pipira
que só sabe avuar,
pescar um Apapá.
Eu já vi Rola pescar
e ele diz que é o tar,
por ser filho do Marçar.
Tem também o jaçanan,
esse sim eu boto fé,
porque pisa bem macio,
e seu bico corre a fio,
nas costas do jacaré.
Mas neste dia, sim,
o bailado foi dela,
a rainha do mamão,
que pegouo Apapá
pra comermos com pirão.
Guilherme Taré
O último ato de um homem
Estou indo rumo à India,
vou buscar luz.
Estou indo, não volto,
Meu volts é 110
o teu 220.
Estou indo por aí,
mochila nas costas,
de costas para o mundo,
fico mudo.
Estou indo
e no meu último ato
ato tua rede.
Marquinho Mota
vou buscar luz.
Estou indo, não volto,
Meu volts é 110
o teu 220.
Estou indo por aí,
mochila nas costas,
de costas para o mundo,
fico mudo.
Estou indo
e no meu último ato
ato tua rede.
Marquinho Mota
O mundo é um giramumdo,
mundo de emoções.
O mundo é um museu de artes plásticas,
onde os plásticos se foram
com as cinzas das minhas ilusões.
Ilusões estas que sairam dos teus olhos,
no meu momento de lucidez.
Meu passado se torna presente,
assado, cozido, ao ponto.
E na sala de justiça
morre Salomão Grande.
No museu da minha história,
continuo perdendo os meus heróis.
Marquinho Mota
mundo de emoções.
O mundo é um museu de artes plásticas,
onde os plásticos se foram
com as cinzas das minhas ilusões.
Ilusões estas que sairam dos teus olhos,
no meu momento de lucidez.
Meu passado se torna presente,
assado, cozido, ao ponto.
E na sala de justiça
morre Salomão Grande.
No museu da minha história,
continuo perdendo os meus heróis.
Marquinho Mota
Enquanto todas criaturas desesperadas,
sem saber o que fazer
dão murro em ponta de faca,
eu sou a faca.
As mãos que batem criam cicatrizes,
a faca entorta e cria falhas.
As mãos moldam,
a faca corta.
A mão tem tato,
a faca é cega.
A mão ampara,
a faca mata.
Enquanto todos dão murro em ponta de faca,
eu me escondo na bainha.
Porque a tempos deixei de ser rainha,
me tornei plebeia
que nenhuma mão quer tocar.
Lumar e Marquinho Mota
sem saber o que fazer
dão murro em ponta de faca,
eu sou a faca.
As mãos que batem criam cicatrizes,
a faca entorta e cria falhas.
As mãos moldam,
a faca corta.
A mão tem tato,
a faca é cega.
A mão ampara,
a faca mata.
Enquanto todos dão murro em ponta de faca,
eu me escondo na bainha.
Porque a tempos deixei de ser rainha,
me tornei plebeia
que nenhuma mão quer tocar.
Lumar e Marquinho Mota
Ser absurdo
Espero ser sintetizada em pleno absurdo.
Espero o por do sol
para brilhar em seus olhos prata.
Espero a lua
para trilhar em busca do mais haver.
Espero o dia
para dar bom dia, um beijo,
e poder voar.
Lumar (21/07/09)
Espero o por do sol
para brilhar em seus olhos prata.
Espero a lua
para trilhar em busca do mais haver.
Espero o dia
para dar bom dia, um beijo,
e poder voar.
Lumar (21/07/09)
terça-feira, 21 de julho de 2009
Necessidade orgânica.
Só te amo quando respiro.
Só te quero enquanto vivo.
Só te tenho quando preciso.
Marquinho Mota
Só te quero enquanto vivo.
Só te tenho quando preciso.
Marquinho Mota
segunda-feira, 20 de julho de 2009
LUa+MAR = VENTO
(Presente de um querido amigo, obrigada.)
"E o vento me pertence,
"E o vento me pertence,
quando passa pelo meu rosto, meu corpo
e sussurra bem ao meu ouvido seu nome,
que fica ecoando, para nunca esquecer você.
Eu fecho os olhos e deixo a brisa levar à lembrança
do momento do reencontro, o olhar, o desejo, o querer,
sem jamais se arrepender"
Ronaldo Barata ( 20/07/2009)
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Meio de rio
Como canoa descendo o rio,
tendo como quilha o tempo,
como leme a esperança,
como lastro o amor.
O rumo, o horizonte,
Eu sou o dono do vento.
Lumar(16/07/09)
tendo como quilha o tempo,
como leme a esperança,
como lastro o amor.
O rumo, o horizonte,
Eu sou o dono do vento.
Lumar(16/07/09)
Parágrafo Único
Eu decreto!
A partir de hoje é proibido sentir dor,
só se for a dor da saudade com a certeza do reencontro.
Fica também extinta a fome,
manteremos apenas a fome de viver.
Ficam vetadas todas as pedras do caminho,
será garantida apeenas aquela de Drumond.
Eu decreto!
A partir de hoje,
Viveremos apenas com o amor e a poesia.
Marquinho Mota
A partir de hoje é proibido sentir dor,
só se for a dor da saudade com a certeza do reencontro.
Fica também extinta a fome,
manteremos apenas a fome de viver.
Ficam vetadas todas as pedras do caminho,
será garantida apeenas aquela de Drumond.
Eu decreto!
A partir de hoje,
Viveremos apenas com o amor e a poesia.
Marquinho Mota
In - constante
Um minuto de bobeira, simples assim.
Confundi o teu olhar,
confundi teu carinho,
confundi tudo.
Um minuto, e tudo se perdeu.
Quando percebi, não tinha mais nada.
Entreguei - me sem perguntar se tu querias.
Entreguei - me sem pensar que poderia doer tanto.
Em um minuto, minha cabeça a prêmio.
Sem pestanejar fiz valer o minuto pra esquecer.
Lumar (15/07/09)
Confundi o teu olhar,
confundi teu carinho,
confundi tudo.
Um minuto, e tudo se perdeu.
Quando percebi, não tinha mais nada.
Entreguei - me sem perguntar se tu querias.
Entreguei - me sem pensar que poderia doer tanto.
Em um minuto, minha cabeça a prêmio.
Sem pestanejar fiz valer o minuto pra esquecer.
Lumar (15/07/09)
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Olhando o ceu. Olhando o seu....
Quero te amar com a força de uma planta que nasce
Por entre as paredes de concreto da selva de pedra;
Que floresce sob o sol, sob a chuva,
Apenas para encher teus olhos de beleza.
Quero te amar com a suavidade do vento
Que empina a pipa da criança
Enche a boca de sorriso
E a alma de esperança.
Por que isso me trás gosto de saudades na boca
Cheiro de solidão no ar
Falta, louca falta de tirar tua roupa.
Vontade, infinita vontade
De sentir teu olhar.
Vem de longe, vem pra mim Estrela do Norte,
Vem voando por cima do mar
Com tuas cores e delírios me dá sorte.
Quero, somente quero , te sentir, te amar.
Marquinho Mota
Por entre as paredes de concreto da selva de pedra;
Que floresce sob o sol, sob a chuva,
Apenas para encher teus olhos de beleza.
Quero te amar com a suavidade do vento
Que empina a pipa da criança
Enche a boca de sorriso
E a alma de esperança.
Por que isso me trás gosto de saudades na boca
Cheiro de solidão no ar
Falta, louca falta de tirar tua roupa.
Vontade, infinita vontade
De sentir teu olhar.
Vem de longe, vem pra mim Estrela do Norte,
Vem voando por cima do mar
Com tuas cores e delírios me dá sorte.
Quero, somente quero , te sentir, te amar.
Marquinho Mota
terça-feira, 14 de julho de 2009
Querer é poder.
Quando se canta bem,
os olhos são cegos.
Cegos pro amor,
cegos pra dor,
cegos pra vida.
Quando se escreve,
não existe paz,
não existe chão,
não existe querer bem.
É um procurar sempre,
buscar um lugar, um querer,
um tudo mais.
Quando se quer,
os valores, os prazeres, os seres,
são indiscriminados,
são impublicáveis,
são imperdíveis .
Quando se quer, tudo é possível.
Lumar(13/07/09)
os olhos são cegos.
Cegos pro amor,
cegos pra dor,
cegos pra vida.
Quando se escreve,
não existe paz,
não existe chão,
não existe querer bem.
É um procurar sempre,
buscar um lugar, um querer,
um tudo mais.
Quando se quer,
os valores, os prazeres, os seres,
são indiscriminados,
são impublicáveis,
são imperdíveis .
Quando se quer, tudo é possível.
Lumar(13/07/09)
Me ceda uma seda, por favor!
Hoje eu quero falar sobre coisas
que normalmente eu não falo.
Quero falar de porque eu estou aqui,
quero falar....
Mas faltam palavras para falar,
mesmo assim eu tento.
Busco na memória
lembranças difusas,
e tento me encaixar em algum fuso horário,
em que valha a pena ver o tempo passar.
Hoje eu quero falar,
juro que eu quero falar.
Só não sei pra que, pra quem e nem porque.
O eco da minha voz torna cada vez mais dolorido este ato.
Hoje eu queria falar,
como não consigo, escrevo.
Marquinho Mota (12/07/09)
que normalmente eu não falo.
Quero falar de porque eu estou aqui,
quero falar....
Mas faltam palavras para falar,
mesmo assim eu tento.
Busco na memória
lembranças difusas,
e tento me encaixar em algum fuso horário,
em que valha a pena ver o tempo passar.
Hoje eu quero falar,
juro que eu quero falar.
Só não sei pra que, pra quem e nem porque.
O eco da minha voz torna cada vez mais dolorido este ato.
Hoje eu queria falar,
como não consigo, escrevo.
Marquinho Mota (12/07/09)
Amanhecer - me
Então, que faço com todo esse sentimento.
Me diz a que me remeto,
onde devo meter a cara.
Onde dou a minha face a bater.
Então me diz...
Mentir que não te quero,
mentir que a noite que se instalou em mim,
não tem estrelas , nem lua, nem mar.
Então me esclarece...
Porque sentir é a parte mais forte,
sentir é o que me transporta,
me faz flutuar, voar,
me faz buscar sorrisos, olhares,
abraços e exterminar os medos.
Então me diz...
Eu espero, amor.
A esperança é o que me faz atravessar o nada.
Eu gostaria de amanhecer - me.
Lumar (12/07/09)
Me diz a que me remeto,
onde devo meter a cara.
Onde dou a minha face a bater.
Então me diz...
Mentir que não te quero,
mentir que a noite que se instalou em mim,
não tem estrelas , nem lua, nem mar.
Então me esclarece...
Porque sentir é a parte mais forte,
sentir é o que me transporta,
me faz flutuar, voar,
me faz buscar sorrisos, olhares,
abraços e exterminar os medos.
Então me diz...
Eu espero, amor.
A esperança é o que me faz atravessar o nada.
Eu gostaria de amanhecer - me.
Lumar (12/07/09)
Conversa de boteco
Estou com inveja daquela frase que você disse ontem.
Começar é tudo que precisamos,
inflamar o inflamável,
descarnar o impossível,
sangrar até a hemorragia do não poder.
Sinto inveja da tua dor, da tua poesia.
Até mesmo do teu sangramento
que naquele momento me fez feliz.
Felicidade é um dia qualquer,
um momento qualquer.
A dor que sinto é o de
não poder amar na plenitude,
é o de não poder gritar o encantamento,
é o de não poder fazer o que quero, enfim....
Sinto inveja de você.
Marquinho Mota e Lumar(12/07/09)
Começar é tudo que precisamos,
inflamar o inflamável,
descarnar o impossível,
sangrar até a hemorragia do não poder.
Sinto inveja da tua dor, da tua poesia.
Até mesmo do teu sangramento
que naquele momento me fez feliz.
Felicidade é um dia qualquer,
um momento qualquer.
A dor que sinto é o de
não poder amar na plenitude,
é o de não poder gritar o encantamento,
é o de não poder fazer o que quero, enfim....
Sinto inveja de você.
Marquinho Mota e Lumar(12/07/09)
Inverso amor
Tenho amores inversos,
amores ocultos,
amores reversos.
Tenho sonhos não revelados,
não vividos, não buscados.
Sonhos estranhos,
sonhos totalmente obscuros.
Tenho vontade de gritar
que não quero o que está pronto.
Tenho vontade de meter o dedo
na tua ferida exposta.
De meter a língua
na tua pele nua e crua.
Tenho o que não quero ser,
sou o que não quero ter.
Lumar(11/07/09)
amores ocultos,
amores reversos.
Tenho sonhos não revelados,
não vividos, não buscados.
Sonhos estranhos,
sonhos totalmente obscuros.
Tenho vontade de gritar
que não quero o que está pronto.
Tenho vontade de meter o dedo
na tua ferida exposta.
De meter a língua
na tua pele nua e crua.
Tenho o que não quero ser,
sou o que não quero ter.
Lumar(11/07/09)
quarta-feira, 8 de julho de 2009
umsubtraidodeum
O coração batendo
nocompassodaesperadopasso.
O passo para dar a volta
notempoqueficouláatrás.
O beijo perdido
napoeiradotempodoamor.
O amor retido, suprido
davidaquevivemosadois.
Esse dois que agora
sóéumsubtraidodeum.
Lumar(08/07/09)
nocompassodaesperadopasso.
O passo para dar a volta
notempoqueficouláatrás.
O beijo perdido
napoeiradotempodoamor.
O amor retido, suprido
davidaquevivemosadois.
Esse dois que agora
sóéumsubtraidodeum.
Lumar(08/07/09)
Em chamas
Só queria um dia....
para aplacar a dor da minha agonia,
para exorcisar os fantasmas do meu porão,
para explorar as minas do meu subterrâneo,
para limpar os armários e gavetas do meu interior.
Cutucar minhas feridas e
faze -las sangrar até à hemorragia.
Só desejo um dia...
para me recompor,
para compor uma poesia,
para dançar a minha nova canção,
para fechar ciclos e
para ter outra gestação.
Lumar(08/07/09)
para aplacar a dor da minha agonia,
para exorcisar os fantasmas do meu porão,
para explorar as minas do meu subterrâneo,
para limpar os armários e gavetas do meu interior.
Cutucar minhas feridas e
faze -las sangrar até à hemorragia.
Só desejo um dia...
para me recompor,
para compor uma poesia,
para dançar a minha nova canção,
para fechar ciclos e
para ter outra gestação.
Lumar(08/07/09)
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Meu querer
Hoje eu quero teu colo,
teu cheiro, teu beijo,
teu corpo no meu.
Hoje eu quero teu olhar de ébano.
Quero tuas mãos massageando meu corpo.
Tuas palavras precisas
renovando meu ego.
Quero tua presença,
teu bom senso,
teu humor.
Quero segredos sussurrados em meus ouvidos.
Quero o brilho da explosão
de te ter por completo.
E se por acaso, não for pedir muito,
quero teu amor,
teu querer,
teu ser.
Lumar (03/07/09)
teu cheiro, teu beijo,
teu corpo no meu.
Hoje eu quero teu olhar de ébano.
Quero tuas mãos massageando meu corpo.
Tuas palavras precisas
renovando meu ego.
Quero tua presença,
teu bom senso,
teu humor.
Quero segredos sussurrados em meus ouvidos.
Quero o brilho da explosão
de te ter por completo.
E se por acaso, não for pedir muito,
quero teu amor,
teu querer,
teu ser.
Lumar (03/07/09)
quinta-feira, 2 de julho de 2009
jaz
365 dias em branco,
vazio de horas.
Minutos de prazer
destilados em veneno.
Segundos de sonhos
perdidos na fumaça do tempo.
Instantes únicos que sumiram
no breve da estupidez.
O nó na garganta que aperta
até quase estrangular.
A morte fazendo a dança ao meu redor,
tão estonteante e bela,
que quase não consigo resistir.
Tempo que gira em torno do tempo.
365 dias em branco e preto.
Jaz!!!!!!
Lumar(02/07/09)
vazio de horas.
Minutos de prazer
destilados em veneno.
Segundos de sonhos
perdidos na fumaça do tempo.
Instantes únicos que sumiram
no breve da estupidez.
O nó na garganta que aperta
até quase estrangular.
A morte fazendo a dança ao meu redor,
tão estonteante e bela,
que quase não consigo resistir.
Tempo que gira em torno do tempo.
365 dias em branco e preto.
Jaz!!!!!!
Lumar(02/07/09)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Conhecer o desconhecido,
Combater as desigualdades,
Viver as diferenças....
Precisamos ousar.
Ser livre,
Viajar no espaço paralelo,
Respirar em baixo d´agua...
Precisamos sonhar.
Compor, ler escrever,
Comer, respirar, amar.
Criar...
Precisamos querer.
Ser eterno,
Ser extremo,
Ser humano,
ser “hermano”...
Precisamos não faltar.
Marquinho Mota.
Combater as desigualdades,
Viver as diferenças....
Precisamos ousar.
Ser livre,
Viajar no espaço paralelo,
Respirar em baixo d´agua...
Precisamos sonhar.
Compor, ler escrever,
Comer, respirar, amar.
Criar...
Precisamos querer.
Ser eterno,
Ser extremo,
Ser humano,
ser “hermano”...
Precisamos não faltar.
Marquinho Mota.
Veio nas asas de um beija flor
Trazendo o gosto e a cor da alegria;
Deixando um raio de luz
Pelos caminhos caminhados.
Expressão de luta,
Expressão de vida,
Expresso com chantily...
Veio na gota da chuva,
Voz suave,
Cabelos longos,
Paz...
Continua vivendo nas asas do colibri.
Continua chovendo suave
Marquinho Mota
Trazendo o gosto e a cor da alegria;
Deixando um raio de luz
Pelos caminhos caminhados.
Expressão de luta,
Expressão de vida,
Expresso com chantily...
Veio na gota da chuva,
Voz suave,
Cabelos longos,
Paz...
Continua vivendo nas asas do colibri.
Continua chovendo suave
Marquinho Mota
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