Minha boca desenha teu corpo,
meus dedos brincam nos teus riscos tribais.
Meu corpo dança a música da alma,
meus olhos brilham na luz do teu olhar.
Noite de magia, de tesão e certezas.
Certeza de que nada é tão vago,
de que nada é eterno, de que nada é fugaz.
Desejos em gotas, em passes, em tragos.
Desejos expostos, entregues, em toque...
Desejo de quero mais.
Lumar(04/08/14)
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Escuro em mim
Quando abro meus olhos no escuro,
surpreendo-me com a luz dos teus olhos.
O calor das tuas mãos acalmando meu corpo,
o calor das tuas palavras embalando minha alma.
Quando abro os meus braços em torno de ti,
sinto meu mundo maior e bem mais feliz.
Um abraço cheio de ternura e carinho,
um amasso de tesão e prazer.
Lumar
surpreendo-me com a luz dos teus olhos.
O calor das tuas mãos acalmando meu corpo,
o calor das tuas palavras embalando minha alma.
Quando abro os meus braços em torno de ti,
sinto meu mundo maior e bem mais feliz.
Um abraço cheio de ternura e carinho,
um amasso de tesão e prazer.
Lumar
Labirinto
Perdi o foco do olhar,
miro e não acerto,
e sigo sem disparar.
Perdi o rumo da prosa,
que entre vírgulas, parágrafos,
estrofes, caiu no porão.
Porão da padronização.
Padronização de sentimentos,
de costumes, comportamentos,
formas de vivenciar.
Padronização de seres,
de estares, tudo ficando vulgar.
Perdi o passo pro outro lado.
Perdi o fato de não ficar.
Perdi meu laço no seu abraço.
Perdi-me, quero me achar.
Lumar (31/07/14)
miro e não acerto,
e sigo sem disparar.
Perdi o rumo da prosa,
que entre vírgulas, parágrafos,
estrofes, caiu no porão.
Porão da padronização.
Padronização de sentimentos,
de costumes, comportamentos,
formas de vivenciar.
Padronização de seres,
de estares, tudo ficando vulgar.
Perdi o passo pro outro lado.
Perdi o fato de não ficar.
Perdi meu laço no seu abraço.
Perdi-me, quero me achar.
Lumar (31/07/14)
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