segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Fênix Dourada

Observo a poeira em suspensão
No feixe de luz que atravessa o quarto.
assim como eu,
Enfado.

Sonhos que não se fazem,
Tristeza que não se vai.

Observo a poeira em suspensão
No feixe de luz que atravessa o quarto.
Assumo a rédea da minha vida,
Tomo - a em minha mão,
Escancaro a janela,
E grito: Refaço.

Não sou mais marionete,
Não sou mais quem não se conhece,
Não sou mais quem pede vida,
Simplesmente: Renasço.

Lumar (10/11/08)

Um comentário:

Lú Lisboa (a bruxa) Marquinho Mota (o kxorro) disse...

Cara, o bagulho é do bom mesmo. Lembra que quando começamos o blog, era só diversão, mas tá ficando sério mesmo. Os texto que vc tá publicando são muito bons, parabéns. Fico honrado em está dividindo o mesmo espaço com alguêm tão competente quanto você.
Vida longa a poesia.
MArquinho Mota